Só quando nos permitimos aceitar o que há muito está gravado no nosso adn, a vida consegue mostrar o que de melhor guardou para nós. Há dias, horas, minutos, decisivos. E para quem não teme mudanças, as dificuldades e provações que temos de enfrentar acabam por arrumar tudo nos devidos lugares, no tempo certo. Quando começamos a virar a página, a chegar (finalmente) ao fim de um capítulo, a arriscar espreitar o próximo capítulo e ver o sol luminoso e quente que nos espera lá do outro lado da rua, respiramos fundo.
Por isso, o melhor é não pensar muito no que foi. Olhar para o que vem e agradecer pelo que se tem. Aceitar que não somos sempre fortes, que podemos ter momentos de dúvida e incerteza. O mais importante é conseguir retirar uma lição de tudo o que nos acontece, de quem nos acontece, e manter a convicção {forte} de que nada, mesmo nada, vem por acaso. Nem os dias de chuva.
Os deste fim de semana vieram por bem. Para limpar e deixar no ar um dos cheiros que mais gosto: o da terra molhada. Muita esperança na renovação.
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